Ah, Morena
Olho- te com os olhos
De uma filha pródiga
A reencontrar a mãe
Te observo
Como uma saudosa poeta
Que retorna do exílio
Te admiro curiosa
Como a criança sonhadora
A redescobrir o próprio jardim
Morena, Morena
Jamais perde seus encantos
Alegria de seus traços
O brilho no olhar de tua gente
E o calor de teu abraço
(Carol Quinteiro)
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