quinta-feira, 26 de maio de 2016

Imatura

Não quero ser madura
Quero estar a altura
De ser eu mesma
De me representar

Me chame de criança
De ingenua, pirralha
Não ligo, não atrapalha
Ao contrário, é minha marca

É que este pensamento infantil
Me dá criatividade para sonhar
E mesmo na escuridão deste mundo hostil
Encontro luz para criar

Não quero ser madura
Quero estar a altura
De ser eu mesma
E jamás deixar de sonhar

                      (Carol Quinteiro)